Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Insuf. card ; 10(1): 2-10, mar. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-750481

ABSTRACT

La insuficiencia cardíaca es una epidemia mundial, aunque diferencias regionales influyen en su epidemiología. Objetivo. Evaluar la información disponible del perfil clínico, manejo y evolución de pacientes con síndrome de insuficiencia cardíaca aguda (SICA) e insuficiencia cardíaca crónica (ICC) en Argentina. Material y método. Revisión detallada de 18 estudios, publicados en revistas nacionales e internacionales o presentados como resúmenes entre 1992-2011, que incluyeron 19.727 sujetos, 12 de SICA (N=10679) y 6 de ICC (N=9048). Resultados. La edad mediana fue de 67,6 años. La proporción de pacientes incluidos en región central fue del 100-0%; con 0-64% de centros públicos. En promedio, la proporción de mujeres fue del 39%, de hipertensos del 69%, de diabéticos del 25%, de etiología isquémica del 36%, de serología positiva para Chagas del 4,4%, de enfermedad valvular del 15%, con anemia del 20%, de fallo renal del 10%, de fibrilación auricular del 28% y de función del ventrículo izquierdo preservada del 27%. La evaluación incluyó ecocardiograma (38-100%) y cinecoronariografía (1,4-22%). El uso de drogas antes y después de 2002 fue inhibidores de la enzima de conversión de la angiotensina/bloqueantes de los receptores de la angiotensina II (76 vs 73%; p=NS), beta bloqueantes (28 vs 57%; p=0,046) y antagonistas de la aldosterona (50 vs 33%; p=NS). La mortalidad intrahospitalaria del SICA entre 1992-2002 fue del 7,6% vs 6,5% que fue entre 2003-2011 (RR=0,83; IC95%=0,71-0,98; p=0,033), con disminución en la primera década, 12,1% a 3,2% (p para tendencia=0,005), e incremento en la segunda, 4,7% a 11% (p<0,0001). Conclusiones. El perfil clínico de la ICC y del SICA en Argentina debe ser considerado cuidadosamente al momento de extrapolar datos de otras regiones. Después de dos décadas, el manejo de esta condición muestra una mejoría optimista, pero sin impacto relevante en la evolución.


Heart failure is a worldwide epidemic. However, regional differences might influence its epidemiology. Aim. To review the available information about clinical profile, management and outcome of patients with acute heart failure syndromes (AHFS) as well as chronic heart failure (CHF) in Argentina. Material and method. Comprehensive review of 18 studies, published in national and international journals, or presented as abstracts from 1992-2011, which recruited 19,727 subjects, 12 of AHFS (N=10,679) and 6 of CHF (N=9,048). Results. The median age was 67.6 years. The proportion of patients included from central region was 100-0%, with 0-64% of public centers. On average, the proportion of females was 39%, arterial hypertension of 69%, diabetes of 25%, ischemic etiology of 36%, positive serology for Chagas of 4.4%, valvular heart disease of 15%, with anemia 20%, renal failure of 10%, atrial fibrillation of 28% and preserved left ventricular function of 27%. Echocardiogram was used in 38-100% and coronary angiography in 1.4-22%. Drugs' prescription before and after 2002 was angiotensinconverting enzyme inhibitors/angiotensin receptor blockers (76 vs 73%, p=NS), beta blockers (28 vs 57%, p=0,046) and aldosterone antagonist (50 vs 33%, p=NS). In AHFS, in-hospital mortality in the period 1992-2002 was 7.6% vs 6.5% in the period 2003-2011 (RR=0.83;95%CI=0.71-0.98, p=0.033), with a reduction during the first decade, 12.1% to 3.2% (p for trend=0.005), and rise in the last decade, 4.7% to 11% (p<0.0001). Conclusions. The clinical profile of the CHF and AHFS in Argentina should be carefully considered when extrapolating data from other regions. After two decades, the management of this condition shows an optimistic improvement but no significant impact on evolution.


A insuficiência cardíaca é uma epidemia mundial; no entanto, as diferenças regionais podem influenciar a sua epidemiologia. Objetivo. Avaliar as informações disponíveis a partir do perfil clínico, gestão e evolução dos pacientes com síndrome de insuficiência cardíaca aguda (SICA) e insuficiência cardíaca crônica (ICC) na Argentina. Material e método. Revisão detalhada de 18 estudos, publicados em revistas nacionais e internacionais, ou apresentados como resumos entre 1992-2011, que recrutou 19.727 indivíduos, sendo 12 de SICA (N=10.679) e 6 de ICC (N=9.048). Resultados. A idade média foi de 67,6 anos. A proporção de pacientes na região central foi 100-0%, com 0-64% de centros públicos. Em média, a proporção de mulheres foi de 39%, de hipertensão arterial de 69%, de diabetes de 25%, de etiologia isquêmica de 36%, de sorologia positiva para Chagas de 4,4%, de doença cardíaca valvular de 15%, com anemia de 20%, de insuficiência renal de 10%, de fibrilação atrial de 28% e de função ventricular esquerda preservada de 27%. A avaliação incluiu um ecocardiograma (38-100%) e cineangiocoronariografia (1,4-22%). O uso de drogas antes e depois de 2002 foi de inibidores da enzima de conversão da angiotensina/bloqueadores de receptor de angiotensina II (76 vs 73%, p = NS), beta-bloqueadores (28 vs 57%; p = 0,046) e antagonistas da aldosterona (50 vs 33%; p = NS). A mortalidade intra-hospitalar da SICA entre 1992-2002 foi de 7,6% vs 6,5% para 2003-2011 (RR= 0,83, IC 95%=0,71-0,98; p=0,033), com uma diminuição na primeira década, de 12,1% para 3, 2% (p para tendência =0,005), e aumento na segunda, de 4,7% a 11% (p <0,0001). Conclusões. O perfil clínico da ICC e SICA na Argentina deve ser cuidadosamente considerado quando a extrapolação de dados de outras regiões. Depois de duas décadas, a gestão dessa condição mostra uma melhora otimista, mas nenhum impacto significativo na evolução.


Subject(s)
Humans , Epidemiology , Heart Failure
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL